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Sindicato dos Bancários de Ponta Grossa e Região

Brasil cai em ranking de maiores economias e agora ocupa 13ª posição

07/03/2022
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(Getty Images)

Após queda provocada pela pandemia em 2020, PIB cresceu 4,6% em 2021. Economia brasileira cresce 4,6%, mas fica abaixo do nível pré-crise da Dilma

Após a divulgação do crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de 2021, o Brasil caiu oficialmente no ranking de maiores economias do mundo, segundo levantamento da agência de classificação de risco Austin Rating, e agora ocupa a 13ª colocação.

Veja o ranking:
01 - EUA
02 - China
03 - Japão
04 - Alemanha
05 - Reino Unido
06 - Índia
07 - França
08 - Itália
09 - Canadá
10 - Coreia
11 - Rússia
12 - Austrália
13 - Brasil
14 - Espanha


O Brasil foi ultrapassado pela Austrália de 2020 para 2021. O Brasil teve no ano passado um PIB nominal de US$ 1,608 trilhão , segundo o levantamento, enquanto que o da Austrália ficou em US$ 1,614 trilhão.

Entre 2010 e 2014, o Brasil ocupou a 7ª posição. Em 2019, o Brasil caiu  para a 9ª posição e, em 2020, regrediu para a 12ª. No pior momento, em 2003, ficou na 14ª posição. O ranking da Austin Rating faz o comparativo das maiores economias do mundo desde 1994.

Entre os principais motivos para a perda da posição está a desvalorização cambial, que torna o PIB em dólar mais fraco. A taxa média de desvalorização no ano foi de 4,4%, informa a Austing Rating.

Em sua pior marca no ano passado, o dólar chegou a bater R$ 5,79 em março, e encerrou o 2021 cotado a R$ 5,57, com uma alta acumulada alta de 7,47% em relação ao real.

A economia brasileira registrou um avanço de 4,6% em 2021 no Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos pelo país ao longo de um ano), informou o IBGE nesta sexta-feira. O resultado representa uma melhora da atividade econômica brasileira, que chegou a recuar 4,1% em 2020 e amargar a pior recessão em 30 anos.

O desempenho do PIB no ano passado veio em linha com as expectativas de mercado, que projetava alta de 4,5% segundo o Banco Central.

Em 2022, especialistas avaliam que a atividade econômica perderá fôlego. Isso porque a inflação elevada e o aumento da taxa básica de juros, a Selic, pesam contra o consumo das famílias, um dos principais motores do PIB pela ótica da demanda.

A invasão da Ucrânia pela Rússia também afeta a economia brasileira, e deve ter consequências diretas e indiretas para diferentes setores, em especial os ligados ao agronegócio.

Mesmo assim, o Brasil está distante da Espanha e não deve perder posição para o país europeu. (Fonte: Brasil Econômico)

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